21 de Abril
Roupas pra ver, vestir e se expressar
Em live durante o Minas Trend, Victor Dzenk pondera que passados os dois anos de
pandemia, o público está sedento por novidades e por eventos que proporcionem
reencontros
Em um bate-papo com a influencer digital Anna Magalhães, no início da noite de hoje
(20), o estilista Victor Dzenk resumiu o espírito que deve invadir araras e vitrines nas
coleções Primavera/Verão 2023: sair do casulo, brilhar, partir para o campo com tudo.
Segundo ele, é necessário refletir sobre esse novo momento do consumidor já que se
passaram dois anos sem se investir em roupas. “É hora do overbooking dos eventos,
como as formaturas e casamentos não realizados por causa da pandemia”, diz.
Em um bate-papo com a influencer digital Anna Magalhães, no início da noite de hoje
(20), o estilista Victor Dzenk resumiu o espírito que deve invadir araras e vitrines nas
coleções Primavera/Verão 2023: sair do casulo, brilhar, partir para o campo com tudo.
Segundo ele, é necessário refletir sobre esse novo momento do consumidor já que se
passaram dois anos sem se investir em roupas. “É hora do overbooking dos eventos,
como as formaturas e casamentos não realizados por causa da pandemia”, diz.
Sobre as macrotendências, o primeiro alerta que o estilista dá é o conforto dos
consumidores como regra primordial. “Quem consome moda e a coloca nas vitrines
entendeu que a melhor escolha para o guarda-roupa é se sentir bem com o que está
vestindo”, acredita o designer. Ele aponta que é crescente a opção por calças de
alfaiataria, maxi-camisão que vira saída de praia, conjuntos de duas peças que mais
parecem um macacão, ou de três peças (saia ou calça, blazer e top) do mesmo tecido.
Em meio a tudo isso, o lastex continua como elemento de ajuste. “De um modo geral,
podemos esperar uma moda mais esvoaçante, mais fluida e mais leve. As plumas vêm
com tudo, como expressão de leveza e desejo de escapismo”, adiantou Dzenk.
Nas cores, a alegria se traduz em verde-lima, azul turquesa, variações do lilás indo até
o roxo, rosa em todos os tons. Traduzindo mudanças culturais do consumidor de
moda, o rosa ganhou outro sentido, diferente da alusão ao romantismo feminino de
outras épocas. Para usá-lo hoje, a mulher precisa ser forte, antenada, versátil, pondera
Victor Dzenk. E, claro, o branco, verdadeiro coringa para se usar com as cores fortes.
“Tem cor melhor do que o branco para os 40 graus do verão brasileiro?”, provoca
Dzenk.